quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Acredite se quiser: árvore frutífera em plena Avenida Paulista( !!?)...

Parece brincadeira, não é?
Achar árvores frutíferas em plena Avenida Paulista, neste início de século XXI, parece uma ''missão impossível''.
Não, se você estiver passando pelas imediações do Hospital Santa Catarina- onde tiramos estas fotos...
Só não me pergunte qual é o fruto. Como bom ''urbanóide'', eu não saberia responder...Aceito sugestões...
Alcnol.

Ipê Amarelo na Rua Vergueiro, ao lado de prédio do Metrô...

Embora pequenino, todos os anos este pequeno ipê floresce nesta época- enchendo a região da Rua Vergueiro com suas flores e sua beleza...
Esqueçam a ''ameaçadora'' placa de ''não estacione, seu carro pode ser rebocado'' da foto 1. Por outros ângulos, a conversa é outra. Melhor exemplo não poderia haver daquele ditado ''os melhores perfumes vêm nos menores frascos''...

A escadaria do Metrô Santana...

Já me disseram que esta escadaria do Metrô Santana( Zona Norte da cidade de São Paulo)era ''imensa'', praticamente ''intransponível''.
Motivo melhor para ''encará-la'' não poderia haver...
Até porque, diante de modernas estações como a ''Paulista''( linha Amarela, recém-inaugurada)e seus mais de 200 degraus, estes MEROS 75 DEGRAUS da Estação Santana parecem ''moleza''...

Avanhandava: a rua onde ''o tempo não passa''...

''O tempo não para'', dizia Cazuza em uma de suas inúmeras composições.
Na Rua Avanhandava, centro de São Paulo, é possível questionar esta ideia.
Almocei ali neste último 7 de Setembro. De dentro do restaurante, contemplava casais de idosos que passeavam, olhava para esta paisagem tranquila no meio da cidade que também se gaba por ''jamais parar''( ''São Paulo não para'', repetem com orgulho seus cidadãos), enquanto ouvia os tranquilos acordes de um pianista que, ao vivo, tocava antigas composições.
Um lugar ''clássico'', ao som dos clássicos musicais de todos os tempos...
Naquele instante, para mim, o tempo parou. Podia estar nos anos 50, 60, 70( quando era uma criança)...
Tanto parou que sequer lembrei de sacar do bolso minha moderna câmera fotográfica. Só pensava em ''curtir'' aqueles instantes em que, como em uma ''máquina do tempo'', ousei partir para um lugar ''atemporal'', ''ahistórico''...
Quem quiser conhecer um pouco mais da Rua Avanhandava- um exemplo de rua reformada, graças à iniciativa do comerciante Walter Mancini-  pode consultar alguns dos vários posts que já dediquei à mesma.
Encerro este aqui com algumas fotos da iluminação decorativa da Avanhandava. De noite deve estar ainda mais bonita...
Alcnol.

Parque Trianon, visto da Avenida Paulista...

Feriado de 7 de Setembro. A cidade de São Paulo vive em um ritmo bem diferente do habitual. O calçadão em frente ao MASP e ao Parque Trianon- normalmente repleto de ''pesquisadores'', transeuntes apressados ou barraquinhas da feira que ocorre nos finais-de-semana- desta vez estava quase vazio...
Foi assim, em meio ao verde abundante e ao silêncio pouco usual em um lugar normalmente ''fervilhante'', que eu passei por ali neste último feriadão...
Alcnol.

A natureza não conhece fronteiras...

Onde quer que haja uma barreira, um muro, uma fronteira, pode estar certo de que isto é sinal da presença de seres humanos.
A natureza, ao contrário, não conhece limites ou fronteiras.
Como, por exemplo, nas fotos acima. Tiradas na esquina das Alamedas Casa Branca e Santos: os automóveis que passavam, vindos da Alameda Santos, transitam por uma área originalmente pertencente ao Parque Trianon. Reparem como, mesmo sem dar conta, eles passam pelo meio da grande área verde.
Aos pedestres, resta- ao longe- cruzar uma passarela entre as duas áreas do parque que- uma vez soltas, livres da ação humana- provavelmente iriam ''abraçar'' uma à outra, tornando-se uma coisa só...
A natureza, vejam só, não é o que nos ''circunda''. Ela é o TODO, enquanto nós somos apenas ''parte integrante''...
Alcnol.